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facebookOntem à noite assisti à abertura do All Star Game da NBA, uma partida-exibição com os melhores jogadores de basquete dos Estados Unidos, realizada em New Orleans. As equipes foram apresentadas pelo The Roots, grupo de hip hop e black music na ativa há 30 anos. E eles botaram a casa abaixo: saindo do rock’n’roll dos anos 50 até a música contemporânea, contaram – e tocaram – um pouco da história do basquete americano e falaram da carreira dos jogadores, com rimas afiadas (é melhor você saber inglês). Sete minutos inesquecíveis:
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We’re The Superhumans – promo das Paraolimpiadas pelo Channel 4
O britânico Channel 4 colocou no ar um fantástico filme para anunciar sua cobertura durante os Jogos Paraolímpicos que ocorrerão no Rio de Janeiro em setembro, logo após as Olimpiadas 2016. Usando a canção “Yes I Can” que ficou famosa na voz de Sammy Davis Jr, o promo conta com um impressionante e talentoso casting de atletas, músicos e outras pessoas com algum tipo de deficiência, exercendo suas atividades melhor do que muita gente “normal”. A house agency 4Creative chamou a londrina Blink para produzir os três minutos de filme, dirigidos por Dougal Wilson.
Aqui, o tema original interpretado por Sammy Davis Jr:
Jamie Foxx + Wheel of Musical Impressions = cantores em combinações musicais inusitadas
Às vezes eu penso que os jingles deveriam ser mais assim, como o ator Jamie Foxx faz no video abaixo (em entrevista ao programa The Tonight Show, do apresentador norte americano Jimmy Fallon – que também dá sua canja).
Pelo humor? Sem dúvida.
Mas também pelo elemento surpresa das misturas de cantores interpretando canções que não tem nada a ver com seu repertório habitual.
Mick Jagger canta Hakuna Matata, tema do desenho animado O Rei Leão (Disney).
Barry Gibb (Bee Gees) canta I Love You, You Love Me, tema do dinossauro Barney.
John Legend canta o jingle da loja Toys’R’Us.
Bruce Springsteen o o tema de America’s Funniest Home Videos.
Jennifer Hudson cantando a canção infantil On Top Of Spaghetti.
Veja lá:
Touré Kunda • Emma
Cara, o que eu escutei de Touré Kunda no fim da adolescência… Ainda tenho os vinis. Fiquei conhecendo essa banda de irmãos senegaleses por causa de uma série que passou na TV Manchete nos fim dos 80, African Pop. Uma produção brasileira, a partir de pesquisas de Hermano Vianna e Belisário Franca. Já imaginou hoje em dia uma série sobre música pop africana? Seria legal ver a diferença que esses vinte e cinco anos fizeram na música do continente.
Ah, e o Touré Kunda: “Emma” é um reggae, na forma de ser tocada (as linhas de bateria, baixo e guitarra). Mas a melodia e o jeito de cantar não tem nada de Jamaica, são característicos da África mesmo. Maravilha. Memórias afetivas minhas, e que merecem ser compartilhadas:
E African Pop:
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