Tenho uma admiração e um prazer enormes com o trabalho do Grupo Corpo, e isso desde que assisti a “Nazareth” pela primeira vez nos anos 90. Não apenas a criação coreográfica de Rodrigo Pederneiras é única, mas também a escolha dos músicos que criam as trilhas sonoras é sempre bem cuidada e precisa. Já que nem sempre se tem a oportunidade de assistir ao trabalho do Corpo ao vivo, ficam aqui alguns exemplos das parcerias construidas com brilhantes músicos:
“21” (1992), música de Marco Antonio Guimarães/Grupo Uakti:
“Onqotô” (2005), música de Caetano Veloso/José Miguel Wisnik:
“Parabelo” (1997), música de Tom Zé/José Miguel Wisnik:
“Benguelê” (1998), música de João Bosco:
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