Derek Klingenberg, fazendeiro e tocador de trombone, não poderia ter audiência mais sincera: seu rebanho de vacas. Hora de chamá-las para o curral, lá vai ele. Senta-se na imensidão vazia do Kansas e ataca de “Royals”, hit do ano passado da neozelandesa Lorde. Do nada, lá vem elas, atentas e hipnotizadas, sua fiel audiênca. Zen.
Quem foi aos estádios durante a Copa do Mundo ouviu, entre outras, “Thunderstruck” do AC/DC como trilha para aquecer os minutos que antecederam ao inicio dos jogos. Agora essa mesma música ganhou um adrenalizado cover acústico e “hillbilly” do quinteto finlandês Steve’n’Seagulls, com direito a banjo, sanfona, colher e bigorna. Na mosca:
Janelle Monáe é matadora. Já conhecia e babava por seu trabalho, mas quando assisti a seu show no Rock In Rio de 2011 (aqui!) a casa caiu: não tem artista no terreno do black, soul e afins que se compare a ela. Não pela potência vocal (existem cantoras com voz bem mais forte que Janelle), mas pela inteligência musical, bom gosto e escolha de repertório precisa.
Bem, em 2013 ela lançou seu segundo album de estúdio, “The Electric Lady”, sucessor do inacreditável “The ArchAndroid”. O engraçado é que só agora, quase um ano depois, é que saiu o clipe oficial da faixa titulo. Mas não importa: “Electric Lady” é um funk clássico como se fazia na passagem dos anos 70 pros 80, porém com a sonoridade atualizada. Pra dançar, e muito. Som na caixa, DJ:
Munk é o projeto do produtor alemão Mathias Modica. “Happiness Juice”, cantada por Mona Lazzette, é um sinlgle lançado por ele há pouco, e promete ser um suco refrescante e dançante.
“Rhapsody in Blue” foi composta por George Gershwin em 1924 e vem sendo usada pela United Airlines como tema musical desde os anos 80. Adoro as diversas melodias dessa suite, mas de tão repetida acabou virando aquela típica música que não interessa ter nas suas playlists ou coleção de CDs. Porém às vezes ela ressurge fresca e rejuvenescida, como nesse video de segurança a bordo, da agência McGarryBowen (no Brasil, ex-Age Isobar).
Além do humor do roteiro, a música ganhou diversos sotaques regionais à medida em que vai passeando por diversos paises, como Italia, Japão, Estados Unidos, França e Brasil (com bossa nova, claro). Assista e veja se aprende de uma vez por todas a colocar o colete salva vidas:
Alt-J é um trio britânico de rock, com uma pegada meio The Black Keys. Ou seja, rock básico com um pé nas sonoridades dos anos 60 e 70. “Left Hand Free” é um single que antecipa o lançamento de seu segundo album, “This Is All Yours”, previsto para setembro. Fique ligado:
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