Rico Dalasam, ou Jefferson Ricardo da Silva, de Taboão da Serra para o Brasil. Pó escrevê. Claro, o fato de ser um rapper gay chama muito a atenção – isso o diferencia no meio de tanta testosterona do cicuito hip hop, e ainda por cima está na onda de tantas discussões contemporâneas de gênero e sexualidade. Mas ele manda bem, brou. A produção musical de Filiph Neo, de timbres sofisticados para os padrões desse estilo, ajuda muito. Se liga na atitude:
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