Isso mesmo: o cantor de soul Charles Bradley fazendo sua versão de “Changes”, balada que virou hit na voz de Ozzy Osbourne no album “Vol. 4” do Black Sabbath (1972).
https://www.youtube.com/watch?v=zOd_naCOcK0
“Changes” faz parte do album “Victim of Love”, que o cantor lançou agora pela Daptone Records, do Brooklyn, NY. Abaixo, a versão do Sabbath:
Estreou hoje o filme da BBH NY para o lançamento do console PlayStation 4 da Sony (comercializado a partir de novembro). Com uma produção pesada (MJZ, direção de Matthijs van Heijningen), digna de qualquer blockbuster de ação hollywoodiano, o comercial usa a balada “Perfect Day” de Lou Reed como mote condutor, conferindo uma ironia divertida ao que se vê na tela (dois jogadores se matando e cantando “Oh, it’s such a perfect day/ I’m glad I spend it with you/ Oh, such a perfect day/ You just keep me hanging on”). A versão musical e o sound design, intenso, ficaram a cargo da norte americana Human.
Abaixo, o próprio Lou interpretando sua “Perfect Day”, do album “Transformer” (1972):
A CAA Marketing criou uma campanha para a rede de fast food Chipotle apostando forte em comunicar sua opção pelo uso de alimentos orgânicos no cardápio. Uma animação impactante criada pela Moonbot Studios é conduzida pela trilha sonora, uma versão dark, orquestral e eletrônica de Pure Imagination, canção do filme A Fantástica Fábrica de Chocolate, interpretada pela novaiorquina Fiona Apple:
Abaixo, a versão original da canção do filme de 1971, cantada por Gene Wilder:
A campanha tem também com um game (trailer abaixo) disponível para download gratuito aqui:
“Bang Bang” é uma canção de 1966 que ficou famosa na voz da cantora Cher e em seguida na versão de Nancy Sinatra, filha de The Voice. Trinta e sete anos depois, Quentin Tarantino incluiu a versão de Nancy na trilha sonora do primeiro Kill Bill (na abertura do filme).
Agora, fiquei conhecendo a excelente versão lançada pelo sexteto Monophonics, de San Francisco, em seu album “In You Brain”. Diferentemente da gravação lenta e densa que você conheceu pelas mãos de Tarantino, aqui o groove pega fogo, nos metais e no gogó de Kelly Finnigan (também tecladista). Monophonics é uma banda que refaz as sonoridades do soul e da psicodelia dos anos 60, e esta sua “Bang Bang” é só um exemplo de onde eles podem chegar:
Aqui, a abertura de Kill Bill com a canção carregando os créditos:
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